Rioco Kayano, Rio', trabalhou na área de Saúde Coletiva e após se aposentar pinta e borda!!
Cristina Ferreira, carinhosamente chamada pelas aranhas por Cris. Me encontro no grupo Teia de Aranha desde 2001, fazendo arte, compartilhando a vida e entrelaçando fios.
Maria Alice - Nasci no interior, mas aos 15 vim estudar na capital. Conheci meu marido under african skies, 19 anos antes de perder nosso Luba. Gabi e Grazie nos salvaram. Bordar coletivamente é fio que orienta e dá sentido à condição imponderável da vida.
Beth Ziani -No grupo Teia de Aranha aprendi muitas coisas, entre elas, bordar. Não sei se realmente aprendi ou se essas mulheres, que acompanho há dezenove anos, me ajudaram a resgatar a minha ancestralidade de mulheres bordadeiras . Agradeço a essas companheiras por compartilharem comigo vida, literatura, conversas , alegrias, a lua, o céu, as estrelas e “muitas coisas que ainda não têm nome”.
Meu nome é Nívea e faço parte da Teia desde o início. Presenciei esta ideia reunir as pessoas, mobilizar os afetos e se concretizar em lindos trabalhos.
Edmara Rodrigues - moro no Butantã e atuei como terapeuta ocupacional em Saúde Mental Pública. Integro o Grupo Teia de Aranha em que há uma criação coletiva que se dá através do acolhimento, amizade, cooperação, cumplicidade, curiosidade e liberdade. A ligação do bordado com a literatura brasileira é matriz de transformações: contatos com a obra e autor, as interpretações do texto, transposição para a linguagem visual até seu encontro com a linguagem textil.
Erika - Participante saltuária, adoro observar, em cada projeto da Teia, o percurso de estudo, aprendizado, conversa e estreitamento de laços entre as Aranhas.
Anna da Silva Amaral - Mineira de São José do Alegre nascida em Junho de 1932, 5° de 6 filhos de Pedro Augusto e Benedita Cândida. Aos 9 anos migrei com meus pais para Piquete S/P porém, aos 22 anos vim para a capital a procura de trabalho para melhorar de vida. Aqui me casei e tive meus filhos, trabalhei muito consegui me aposentar, hoje danço Jongo, participo do Samba da Vela cantando as composições de minha irmã Dita e feliz da vida por em 2008 conhecer no Morro da Garça o grupo Teia de Aranha por intermédio da Rioco, que me convidou a participar do grupo e dele não sai mais.
Cláudia - Fui a última a entrar para o grupo, sou a aranha caçulinha!! Me descobri bordadeira junto dessas mulheres que me ajudaram a puxar os fios da minha biografia e me fizeram perceber que as sementes da arte de tecer já estavam lá prontas para germinarem.
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1 comentario:
Valeu Cláudia! Linda apresentação do grupo
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