martes, 29 de septiembre de 2020

                        Casa da Maria Alice

                         Bordadeiras: Rioco, Silvia, Maria Alice, Cristina

                         Projeto: Do Danúbio ao São Francisco





 

Encontro com Neuma Cavalcante e Carlos Augusto para apresentar  a  proposta do projeto:  Cartografia de vida e obra de Guimarães Rosa



  Da esquerda para direita: Maria Cristina, Carlos Augusto, Rioco,  Neuma.

 

DO DANÚBIO AO SÃO FRANCISCO - GUIMARÃES ROSA PARA TODOS

                                                       2008



O projeto  Do Danúbio ao São Francisco – Guimarães Rosa para todos(2008)  é uma leitura  da vida e obra do escritor João Guimarães Rosa representada em oito painéis bordados. Seis estandartes retratam as obras - Sagarana, Grande sertão:veredas, Corpo de Baile, Tutaméia, Primeiras Estórias e Obras Póstumas (Estas Estórias, Ave Palavra, Magma. O sétimo estandarte registra um manuscrito com intervenções do escritor,  e um painel de 2,0x3,0m com referências sobre sua vida. 

Os desenhos criados por Rioco Kayano foram preenchidos ponto-a-ponto pelas bordadeiras do grupo Teia de Aranha. O projeto foi idealizado por Beth Ziani, professora e estudiosa do autor, com pesquisa em parceria com a profa. Neuma Cavalcante da Universidade Federal do Ceará  e o seu grupo O Recado dos Gerais, alunos da Universidade e  Prof. Carlos Augusto Monteiro, geógrafo USP/SP

 

martes, 8 de septiembre de 2020

Grande Sertão (2001)

Leitura da obra Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa




Primeiro Encontro de Riobaldo com Reinaldo(Diadorim) no porto do rio De Janeiro, quando fazem a travessia pelo São Francisco.

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Grande Sertão (2001)

Leitura da obra Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa


“O São Francisco partiu minha vida em duas partes.” (GSV)


 

 

Grande Sertão (2001)

Leitura da obra Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa



"Otacília comecei a conhecer, nas serras dos gerais, Buritis Altos, nascente de vereda, Fazenda Santa Catarina. Que quando só vislumbrei graça de carinha e riso e boca, e os compridos cabelos, num enquadro de janela, por o mal aceso de uma lamparina.” (GSV)

                                     Grande Sertão (2001)

Leitura da obra Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa




Nhorinhá, filha de Ana Duzuza: um dia eu recebi dela uma carta: carta simples, pedindo notícias e dando lembranças, escrita, acho que, por outra alheia mão... Mas a carta gastou uns oito anos para me chegar; quando recebi, eu já estava casado. Carta que se zanzou para um lado longe e para o outro nesses sertões, nesses gerais... Ela tinha botado por fora só: Riobaldo que estava com Medeiro Vaz. (GSV)

                                          Grande Sertão (2001)

Leitura da obra Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa



“    Era o manuelzinho-da-crôa, sempre em casal, indo por cima da areia lisa; eles altas perninhas vermelhas, esteiadas muito atrás traseiras, desempinadinhos, peitudos, escrupulosos catando suas coisinhas para comer alimentação. Machozinho e fêmea – às vezes davam beijinhos de biquinquim – a galinholagem deles. - É preciso olhar para esses com um todo carinho -  Reinaldo disse”. (GSV)

 

Grande Sertão (2001)

Leitura da obra Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa


 O painel  Grande sertão é composto por cinco módulos em tiras de juta, cada uma compreende 5m x 1m e traz referências a passagens da narrativa,  a fauna e a flora descritas na obra.




jueves, 3 de septiembre de 2020

 O painel Grande Sertão traz referências a passagens da narrativa e a fauna e a flora descritas na obra.




 

Grande sertão (2001) - bordado que deu origem ao
 TEIA DE ARANHA