miércoles, 6 de mayo de 2020

Conheçam quem são as aranhas-mulheres-bordadeiras desse grupo.



Rioco Kayano, Rio',
trabalhou na área de Saúde Coletiva e após se aposentar
pinta e borda!!






Cristina Ferreira, carinhosamente chamada pelas aranhas por Cris.
Me encontro no grupo Teia de Aranha desde 2001,
fazendo arte, compartilhando a vida e entrelaçando fios.







Maria Alice - Nasci no interior, mas aos 15 vim estudar na capital.
Conheci meu marido under african skies, 19 anos antes de perder nosso Luba.
Gabi e Grazie nos salvaram.
Bordar coletivamente é fio que
orienta e dá sentido à condição imponderável da vida.







Beth Ziani -No grupo Teia de Aranha aprendi muitas coisas, entre elas, bordar.
Não sei se realmente aprendi ou se essas mulheres, que acompanho há dezenove anos,
me ajudaram a resgatar a minha ancestralidade de mulheres bordadeiras .
Agradeço a essas companheiras por compartilharem comigo
vida, literatura, conversas , alegrias, a lua, o céu, as estrelas
e “muitas coisas que ainda não têm nome”.







Meu nome é Nívea e faço parte da Teia desde o início.
Presenciei esta ideia reunir as pessoas,
mobilizar os afetos e se concretizar em lindos trabalhos.








Edmara Rodrigues - moro no Butantã e atuei como
terapeuta ocupacional em Saúde Mental Pública.
Integro o Grupo Teia de Aranha em que há uma criação coletiva
que se dá através do acolhimento, amizade, cooperação,
cumplicidade, curiosidade e liberdade.
A ligação do bordado com a literatura brasileira é matriz de
transformações: contatos com a obra e autor,
as interpretações do texto, transposição para a
linguagem visual até seu encontro com a linguagem textil.






Erika - Participante saltuária, adoro observar,
em cada projeto da Teia,
o percurso de estudo, aprendizado, conversa e
estreitamento de laços entre as Aranhas.







Anna da Silva Amaral - Mineira de São José do Alegre nascida em Junho de 1932,
5° de 6 filhos de Pedro Augusto e Benedita Cândida.
Aos 9 anos migrei com meus pais para Piquete S/P porém,
aos 22 anos vim para a capital a procura de trabalho para melhorar de vida.
Aqui me casei e tive meus filhos, trabalhei muito consegui me aposentar,
hoje danço Jongo, participo do Samba da Vela
cantando as composições de minha irmã Dita e
feliz da vida por em 2008 conhecer no Morro da Garça
o grupo Teia de Aranha por intermédio da Rioco,
que me convidou a participar do grupo e dele não sai mais.







Cláudia - Fui a última a entrar para o grupo,
sou a aranha caçulinha!!
Me descobri bordadeira junto dessas mulheres que
me ajudaram a puxar os fios da minha biografia e
me fizeram perceber que as sementes da arte de tecer
já estavam lá prontas para germinarem.

























1 comentario:

Maria Cristina Ferreira dijo...

Valeu Cláudia! Linda apresentação do grupo